Como
uma das metas do projeto “MÃOS QUE VOAM” que consiste na colocação de
categorias cadeirantes nas corridas de Rua de Fortaleza, como uma forma de
inserir a pessoa com deficiência a pratica esportiva que tanto benefícios trás a
população de uma forma geral.
Desta
forma participamos neste fim de semana da corrida “PÉ NA CARREIRA” uma prova
diferenciada das demais pelo lado festivo com atletas correndo vestindo fantasias,
misturado aos atletas de elite e demais atletas que competem em tantas provas, demonstrando
o jeitinho cearense de ser e de fazer.
Foi uma
prova bem organizada e estruturada, só solicitamos para a organização que no
próximo ano coloque a categoria cadeirante, pois assim teríamos um número maior
de corredores em cadeira de corrida.
O atletismo
paralímpico cearense e em especial os corredores cadeirantes tem crescido muito
em números de atletas e em qualidade, pois basta saber que temos correndo
nestas provas três recordistas brasileiros, Franklin Cunha – 800 metros na classe
T53, Marciana Teixeira – 100 e 800 metros na classe T54 e Maria de Fátima – 200
e 400 metros na classe T54, bem como atletas que participam de competições
internacionais como os atletas Franklin e Humberto Henriques que participam da
Meia Maratona de Miami pela segunda vez sempre ficando entre os cinco primeiros
colocados desta prova. E a tendência é que surjam novos atletas, mas para isso
será necessário que o tratamento dado aos atletas cadeirantes pelas
organizadoras de provas de Rua em Fortaleza seja mais profissional, colocando a
categoria em suas provas, para podermos ter registro nestas provas e possamos
apresentar estes resultados aos nossos patrocinadores.
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