domingo, 13 de fevereiro de 2011

O encontro com a deusa das pistas....

Depois de dez anos volto a correr uma meia maratona, é uma prova muito gostosa de competir, mas que castiga muito quem não ta bem preparado para ela, ainda mais quando se estreia uma cadeira de corrida em uma distancia dessa, que foi o meu caso, até metade da prova corri bem depois da metade da prova veio as dores e caimbras que me fizeram perder rendimento, mas foi uma boa reestreia me fez ficar com gostinho de quero mais.... e como quero mais.
No final da prova estou tentando me recuperar e vejo uma miragem em forma de mulher, rsrsrsrs, não tava acreditando que iria ficar lado a lado com a maior corredora em cadeira de corridas do mundo, a deusa das pistas "Chantal Petitclerc", esqueci todas as dores e dei uma de fã e tirei uma foto com ela que não sou bobo...rsrsrsrs.
É Miami me trouxe de volta a vontade de correr, uma prova bem organizada, um tratamento de atleta de alto nivel, uma cadeira nova... estou me sentindo renascido...renascido para correr....até a próxima corrida.

2011 ING Miami Marathon & 2011 ING Miami Half Marathon

Miami, cidade que atletas paraolímpicos brasileiros dominaram, a delegação brasileira composta por Carlão de Porto Alegre, Jaciel de Santos, Carlos Neves de Santos, Heitor de Santos, Rogerio de Rondonia, Franklin de Fortaleza e Humberto de Fortaleza, chegou em Miami e fez a festa, na maratona tivemos dois atletas brasileiros entre os tres primeiros, Carlão em 2° lugar e carlos neves em 3° lugar, na meia maratona só deu brasileiro entre os 4 primeiros, Jaciel em 1° lugar, Rogerio em 2° lugar , Humberto em 3° lugar e Franklin em 4° lugar.

Brasil fica em terceiro lugar no Mundial de Atletismo

Trinta e duas horas de voo não tiraram a alegria e animação da delegação brasileira de atletismo paraolímpico, que desembarcou na noite desta terça-feira, 01 de fevereiro, em Guarulhos, São Paulo. A emoção tomou conta do aeroporto. Com palmas e bastante incentivo, os vinte e cinco atletas e staff técnico, responsáveis pela melhor campanha num mundial paraolímpico, foram saudados por familiares, jornalistas e torcedores.
O reconhecimento foi merecido. A seleção fez história ao terminar o Mundial de Christchurch/Nova Zelândia no inédito terceiro lugar. As 30 medalhas conquistadas (12 ouro, 10 pratas e 8 bronze) deixaram o Brasil atrás apenas de China e Rússia. 19 atletas dos 25 que defenderam o país subiram ao pódio.
“Este resultado foi resposta de muito trabalho e planejamento. Brigávamos para o top oito. Estar entre os três melhores do mundo é excepcional. Não foi totalmente surpreendente porque investimos há anos na preparação da seleção. Um dos diferenciais foi o Projeto Ouro, que dá a alguns atletas todas as condições necessárias de treinamento. Tivemos quase 100% de resposta deste programa, o que mostra que estamos no caminho certo”, explicou o diretor técnico do CPB, Edílson Rocha Tubiba.