Etapa Norte/Nordeste termina com recordes e novos nomes
Atualizado em 23/03/2011 17:43
Balanço final da primeira etapa do Circuito mostra 2011 promissor
Foto: Exemplus/CPB
A etapa regional Norte/ Nordeste do Circuito Loterias CAIXA Brasil provou que 2011 será um ano de muitas vitórias. Com mais de 200 atletas em ação, a pista da Unifor, em Fortaleza, presenciou 25 quebras de recordes brasileiros. E os donos da casa se destacaram: seis novas marcas foram estabelecidas por cearenses.
“Fortaleza mais do que superou nossas expectativas. A região Norte/Nordeste tem melhorado ano a ano. Em 2011 tivemos um maior número de participantes, mais recordes foram quebrados e mais atletas foram classificados aqui, o que significa que os clubes têm investido continuamente em novos atletas. Além disso, o nível de competição está bem alto: 15 recordes brasileiros quebrados na primeira etapa regional, quando os atletas ainda estão começando a sua preparação, é um número muito bom”, avaliou o diretor técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Edílson Rocha Tubiba.
“Fortaleza mais do que superou nossas expectativas. A região Norte/Nordeste tem melhorado ano a ano. Em 2011 tivemos um maior número de participantes, mais recordes foram quebrados e mais atletas foram classificados aqui, o que significa que os clubes têm investido continuamente em novos atletas. Além disso, o nível de competição está bem alto: 15 recordes brasileiros quebrados na primeira etapa regional, quando os atletas ainda estão começando a sua preparação, é um número muito bom”, avaliou o diretor técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Edílson Rocha Tubiba.
Marciana Teixeira de Souza foi uma delas. A atleta de 26 anos não acreditou quando viu que havia derrubado o recorde nacional dos 400m T54.
“Eu não esperava. Vim focada para tentar conseguir o índice para as etapas nacionais”, explicou.
“Acho que foi a vontade muito grande de conseguir a vaga que me impulsionou”, disse Marciana.
Há dois anos no atletismo, a cearense começou no basquete em cadeira de rodas, modalidade que ainda pratica. Na pista, pela primeira vez terá a oportunidade de participar de mais de uma etapa do Circuito no ano.
“Agora é treinar para ir bem na nacional. Quero ir a um Mundial”, revelou Marciana, que ainda conquistou o bronze nos 100m e a prata nos 800m T54.
A mesma frase é proferida por Maria de Fátima Fonseca Chaves, medalhista de prata dos 400m T54. Aos 23 anos, a atleta cearense chamou a atenção por bater o recorde brasileiro dos 200m T54, na tarde de sábado. Assim como o sonho, a trajetória é semelhante à de Marciana.
“Eu não esperava. Vim focada para tentar conseguir o índice para as etapas nacionais”, explicou.
“Acho que foi a vontade muito grande de conseguir a vaga que me impulsionou”, disse Marciana.
Há dois anos no atletismo, a cearense começou no basquete em cadeira de rodas, modalidade que ainda pratica. Na pista, pela primeira vez terá a oportunidade de participar de mais de uma etapa do Circuito no ano.
“Agora é treinar para ir bem na nacional. Quero ir a um Mundial”, revelou Marciana, que ainda conquistou o bronze nos 100m e a prata nos 800m T54.
A mesma frase é proferida por Maria de Fátima Fonseca Chaves, medalhista de prata dos 400m T54. Aos 23 anos, a atleta cearense chamou a atenção por bater o recorde brasileiro dos 200m T54, na tarde de sábado. Assim como o sonho, a trajetória é semelhante à de Marciana.
Maria de Fátima está há apenas dois no atletismo. Começou no basquete em cadeira de rodas, modalidade que ainda pratica.
“Até o ano passado eu não queria saber do atletismo. Devo isso ao meu treinador”, declarou a atleta.
O técnico é Franklin Pereira Cunha, que também é atleta – foi ouro e recordista brasileiro nos 800m T53 no sábado. Ele a viu jogando basquete e, pela velocidade, percebeu que a jovem tinha jeito para as pistas. O resultado do trabalho veio ontem.
“É uma imensa alegria quebrar um recorde brasileiro. Meu técnico já havia me dito, mas eu não podia imaginar”, disse Maria de Fátima.
Pernambuco é campeão na pistaA delegação de Pernambuco foi a mais vitoriosa no atletismo. Ao todo, subiram 182 vezes ao pódio. Foram 76 medalhas de ouro, 64 de prata e 42 de bronze. O Pará vem em seguida, com 27 ouros, 15 pratas e 14 bronzes, num total de 56. Os cearenses ficaram em terceiro com 51 medalhas – 25 ouros, 22 pratas e sete bronzes.
“Até o ano passado eu não queria saber do atletismo. Devo isso ao meu treinador”, declarou a atleta.
O técnico é Franklin Pereira Cunha, que também é atleta – foi ouro e recordista brasileiro nos 800m T53 no sábado. Ele a viu jogando basquete e, pela velocidade, percebeu que a jovem tinha jeito para as pistas. O resultado do trabalho veio ontem.
“É uma imensa alegria quebrar um recorde brasileiro. Meu técnico já havia me dito, mas eu não podia imaginar”, disse Maria de Fátima.
Pernambuco é campeão na pistaA delegação de Pernambuco foi a mais vitoriosa no atletismo. Ao todo, subiram 182 vezes ao pódio. Foram 76 medalhas de ouro, 64 de prata e 42 de bronze. O Pará vem em seguida, com 27 ouros, 15 pratas e 14 bronzes, num total de 56. Os cearenses ficaram em terceiro com 51 medalhas – 25 ouros, 22 pratas e sete bronzes.
Potiguar quebra recorde brasileiro quatro vezes no halterofilismoO ginásio da Unifor vibrou na tarde do último sábado com o potiguar Josiano dos Santos Felipe. O halterofilista bateu o recorde brasileiro até 100kg quatro vezes seguidas.
“Vim preparado para isso, mas é um alívio grande”, disse Josiano após a conquista.
O feito teve um sabor especial para o atleta que até o ano passado competia na categoria até 90kg: ele passou mal pela manhã e não sabia se teria condições de competir.
“A partir do momento que bati o primeiro recorde, fiquei mais confiante”, contou.
A marca anterior era de Sandro Silva: 165kg. Josiano levantou 170kg, 175kg e 180kg. Na tentativa extra para quebra de recorde, chegou à marca final de 185kg.
“Meu objetivo este ano é o Parapan. Desde cinco de janeiro venho trabalhando nisso. Quero melhorar mais ainda.”
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